A Geração Z, composta por jovens que nasceram entre 1997 e 2010, já está dando seus primeiros passos no mercado de trabalho e levando consigo uma nova visão sobre liderança.

Um Levantamento do LinkedIn revela que 58% dos jovens brasileiros dessa geração almejam cargos de liderança nos próximos anos. Porém, essa realidade contrasta com o cenário em outros países. Por exemplo, no Reino Unido, 52% dos jovens profissionais desconsideram posições de média gestão, temendo o estresse associado a essas funções.

Saúde mental e equilíbrio tem sido prioridade! Para os jovens da Geração Z, fatores como um ambiente saudável, relações interpessoais e uma remuneração justa são cruciais. Segundo Luiz Menezes, CEO da Trope, a atenção a esses aspectos pode moldar a cultura organizacional nos próximos anos. E, olha só: 62% deles se sentem apoiados por lideranças, mas 35% acreditam que seus chefes estão tão estressados que não conseguem oferecer suporte!

E  a questão da remuneração?  Embora 46% dos trabalhadores brasileiros se sintam bem remunerados, esse número cai para 39% entre os profissionais da Geração Z. Essa diferença reflete um desejo por uma troca justa no ambiente corporativo.

Com a ascensão da Geração Z, as empresas precisam se reimaginar. O foco agora é em ambientes inclusivos, colaborativos e que priorizem o bem-estar mental. Essa mudança pode ser a chave para um futuro mais alinhado com as expectativas dessas novas lideranças! 

E você, o que pensa sobre essa transformação no mercado de trabalho? Deixe sua opinião nos comentários. #GeraçãoZ #Liderança #SaúdeMental #CulturaOrganizacional #Inovação #FuturoDoTrabalho