Naming Rights: como essa tendência de negócio pode impulsionar as receitas dos clubes brasileiros? Especialista comenta

O Mcdonald’s, a maior empresa de fast-food do planeta, está de olho no mercado esportivo e está prestes a fazer um investimento  pesado no segmento com a compra do naming rights da Ligue 1.

Para isso, a rede de restaurantes deve pagar 20 milhões de euros por ano para virar o nome do campeonato francês, que vai gerar um aumento de 33% em seu faturamento. Até então a liga era patrocinada pela Uber Eats, que pagava cerca de € 15 milhões para ser o nome da competição.

O movimento é mais um no mercado de naming rights esportivos, que tem se consolidado como uma das principais fontes de receita de ligas, times e estádios. Exemplos recentes são o São Paulo, que fechou um contrato de R$ 75 milhões por três anos com a Mondelez para o Morumbi virar MorumBIS e o Pacaembu fechou um acordo de R$ 1 bilhão com o Mercado Livre para a empresa ser o nome do estádio por 30 anos.

Essas mudanças no cenário esportivo mostram uma nova tendência de mercado em que os clubes estão explorando melhor os seus ativos, utilizando o marketing para gerar receita e aumentar o seu faturamento. 

Para entender melhor como os clubes podem explorar sua estrutura e abrir espaço para uma nova receita, Lucca Bradfield, sócio da OutField Inc. e responsável pela OutField Agency, agência do grupo Outfield Inc., focada em estratégias de comunicação e marketing dentro do mundo esportivo e do entretenimento., está disponível para uma entrevista. 

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Michelle Marie