Os projetos dos cinco espigões comerciais do bilionário americano Donald Trump, na Avenida Francisco Bicalho, ainda nem saíram do papel e já causam polêmica entre arquitetos e urbanistas. Para o vice-presidente da seccional do Rio do Insituto de Aquitetos do Brasil (IAB-RJ), Pedro da Luz Moreira, as torres de 50 andares repetem um “modelo medíocre”, que não faz jus à cultura arquitetônica do país. Professora Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e especialista em conforto ambiental, Cláudia Barroso-Krause vê com ressalvas a instalação de vidros espelhados nas torres e alerta para o enorme impacto viário que o empreendimento tará à Zona Portuária. Conforme O GLOBO noticiou ontem, as duas primeiras torres devem ser erguidas no segundo semestre de 2013.