O boleto bancário, um método de pagamento tradicional no Brasil introduzido há mais de 60 anos pelo Banco Central, e sua compensação eletrônica, existente há 31 anos, ainda são amplamente usados, embora o futuro desta modalidade possa ser incerto devido ao advento do Pix.
O processo atual de pagamento de um boleto envolve a preparação de um arquivo pela instituição recebedora após o pagamento, que é processado pelo Banco do Brasil e, em seguida, reencaminhado à instituição emissora para baixa e liquidação financeira.
A Febraban anuncia uma atualização no processo de pagamento, mantendo os procedimentos mas introduzindo um novo processador, a Núclea, com uma janela adicional para troca de arquivos e liquidação financeira mais rápida. Esta mudança não é considerada uma modernização do meio de cobrança, pois mantém a maioria dos processos existentes e não altera significativamente os custos.
O Pix Automático, por outro lado, promete substituir métodos de pagamento recorrentes, diferenciando-se dos boletos ao facilitar transferências diretas de valores, enquanto os boletos são mais usados para pagamentos parcelados ou serviços específicos.