De uma autenticidade fora do comum, Paloma Jorge Amado, herdeira da cultura literária brasileira, abriu o coração e sem medo de ser feliz, contou todos os detalhes de sua vida permeada de acontecimentos que a fizeram forte, determinada e sem nunca perder a vontade de sonhar, ou melhor, sem perder a vontade de realizar. Seja bem vindo a um mundo, que as palavras ficam tímidas para expressar com exatidão toda a evolução humana que ela carrega em si. Certamente, uma mulher de fibra, como poucas. Confira:
Nome completo: Paloma Jorge Amado.
Local onde nasceu: Praga, na Republica Checa. Enquanto meus pais estavam exilados na Europa.
Filha de: Jorge Amado e Zélia Gattai.
Estado civil: Casada.
Profissão: Escritora.
Signo: Leão.
Religião: Todas.
Livro de cabeceira: Os Velhos Marinheiros e A Confraria da Boa Sorte.
Um cheiro: de pitanga.
Filme predileto: Todos de Almodóvar, principalmente De Salto Alto.
Viagem Inesquecível: Argentina para reencontrar o amor de minha vida.
Sonho: Parar de ser preguiçosa e escrever mais.
Uma saudade: Meu pai e minha mãe, impossível de superar.
Inspiração: Liberdade e sonhos, que é o que eu mais persigo na vida.
Hipocrisia: Ser politicamente correto.
Gostaria de fazer que ainda não fez: Monte de coisa.
Arrependimento: Nenhum.
Uma verdade: A amizade é o sol da vida.
Lugar predileto em Salvador: Avenida do Contorno, quando saí do túnel e se depara com aquela vista.
Adora conversar com: Maria Sampaio.
Vontade de conhecer: A China. Já fui duas vezes, mas conheço muito pouco.
Uma bebida: Duas. Cachaça e Champanhe.
Melhor pôr do sol: Bahia de Todos os Santos.
Baiano que me impressiona: Carlinhos Brow.
Pintor preferido: Marc Chagall.
Mania de: Dar presentes.
Dia mais feliz: 4 de fevereiro de 2008, quando, depois de 40 anos reencontrei o meu verdadeiro amor, Pedro José e nos casamos na Igreja do Pilar, na Recoleta, em Buenos Aires.